sábado, 2 de janeiro de 2010

O CLUBE DO FILME

Turma
Há uns dias eu comentei sobre o livro O Clube do Filme.
Pois então... estou quase terminando e ameeei!

Recomendadíssimo!

SINOPSE

Eram tempos difíceis para David Gilmour: sem trabalho fixo, com o dinheiro contado e o filho de 15 anos colecionando reprovações em todas as matérias do ensino médio. O autor, diante da falência, da desorientação e da infelicidade do filho-problema, faz uma oferta fora dos padrões: o garoto poderia sair da escola – e ficar sem trabalhar e sem pagar aluguel – desde que assistisse semanalmente a três filmes escolhidos por ele, o pai.


A aposta diferente resultou no Clube do Filme. Semana a semana, pai e filho viam e discutiam o melhor (e, ocasionalmente, o pior) do cinema: de A Doce Vida (o clássico de Federico Fellini) a Instinto Selvagem (o thriller sensual estrelado por Sharon Stone); de Os Reis do Iê, Iê, Iê (hit cinematográfico da Beatlemania) a O Iluminado (interpretação primorosa da Jack Nicholson, dirigido por Stanley Kubrick); de O Poderoso Chefão (um dos integrantes das listas de "melhores filmes de todos os tempos") a Amores Expressos (cult romântico e contemporâneo do coreano Wong KarWay).






David Gilmour, crítico de cinema e escritor premiado, oferece uma percepção singular sobre filmes, roteiros, diretores e atores inesquecíveis ao relatar essa vivência com olho clínico e muita sinceridade. E emociona ao mostrar aos leitores a descoberta da vida adulta pelos olhos de um jovem e os dilemas da adolescência administrados por um pai muito presente.

CRÍTICAS

The New York Times

“É um relato sincero sobre como é difícil crescer, como é difícil ver alguém crescer, e como no meio da raiva e da desordem de uma família não há nada tão bem-vindo quanto um filme.”

Publishers Weekly

“Gilmour lida habilmente com a nostalgia não só do cinema, mas também dos pais, que assistem ao crescimento de seus filhos e ao desenvolvimento de vidas independentes.”

Newsweek

“O que surge para o leitor é um belo retrato de pais e filhos, sem retoque — com imperfeições, parcial, repleto de mágoa e afeição.”


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